Karina Penido Ribeiro Psicóloga infantil especialista em Autismo e Desenvolvimento Infantil. Terapeuta Cognitivo Comportamental com abordagem em Denver e ABA. Mestre em Psicologia e consultora em psicologia escolar.
Temos uma abordagem interacionista, responsiva, motivacional e lúdicas, ou seja, criamos um programa de intervenção para serem motivadoras e apropriadas ao estágio de desenvolvimento em que a criança se encontra, qualquer que seja sua idade.
Ciência que estuda o comportamento com o objetivo de analisar e explicar a interação entre o ambiente, o comportamento e a aprendizagem das pessoas. Aplicamos numa abordagem naturalistas para crianças com autismo a partir de 6 anos.
Abordagem naturalista com a intenção de estimular a interação social e ajudar no desenvolvimento de pessoas autistas para melhorar a capacidade de aprendizagem. Utilizamos na intervenção precoce com crianças com autismo pequenas até 5 anos.
Busca compreender os aspectos cognitivos que podem originar transtornos emocionais e comportamentais, identificando quais são as dificuldades vivenciadas naquele momento pela criança. Usamos técnicas lúdicas para trabalhar as emoções, pensamentos e comportamento.
Treinamento de pais que possibilita a modificação de aspectos cognitivos e comportamentais que estão condicionando ou interferindo na postura do filho.
O tratamento psicoterápico infantil começa com uma entrevista com os pais ou responsáveis. Nessa conversa inicial é feita uma anamnese minuciosa a fim de coletar dados sobre o histórico da criança.
Compreender a dinâmica familiar e a apresentação das principais queixas é o ponto de partida para direcionar condutas mais acertadas. Aspectos do planejamento familiar quanto à gravidez, nascimento e o desenvolvimento da criança são investigados detalhadamente.
A psicóloga também procura saber sobre a relação entre os integrantes da família e se houve algum motivo em especial para a mudança no comportamento da criança. Informações sobre a queda no desenvolvimento escolar e questões ligadas ao aprendizado são fatores bem relevantes para direcionar a intervenção terapêutica.
Após a coleta das informações iniciam-se as sessões de consultas de terapia infantil. Dependendo da gravidade do caso, poderá ser preciso iniciar o tratamento com uma conversa individual com a criança, antes de proceder à terapia com os pais ou a consulta familiar. O tratamento não tem um tempo determinado de duração, muito embora já se perceba mudanças positivas após as primeiras sessões. Por isso, é necessário ter paciência para que a criança consiga interagir com o terapeuta a fim de que os procedimentos atendam às expectativas de todos os envolvidos.
Ainda que a criança não fale o que está sentindo ou quais são os dilemas que mais a incomodam, por meio das informações coletadas na primeira entrevista, o profissional poderá vislumbrar diferentes possibilidades de intervenção.
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Acreditamos que ver o autismo como parte de sua criança ao invés de um inimigo a ser combatido é o primeiro passo do avanço. Assim podemos auxiliar a criança adaptando o seu ambiente físico, promovendo uma educação social diferenciada, tratamentos de integração sensorial e se necessário tratamentos biológicos.
É importante seguir as orientações do médico e começar a interveção precoce, onde a psicóloga vai identificar quais habilidades a criança já deveria estar fazendo no estágio do desenvolvimento que ela se encontra para traçar um plano de interveção com metas para adiquirir tais habilidades em atraso.
Mesmo que a criança não tenha recebido o diagnóstico, mas apresente um atraso nas etapas do desenvolvimento infantil, é importanete iniciar a terapia de forma precoce para aquirir tais habilidades em atraso, para não ocorrer um acúmulo de déficites, afetando o desempenho escolar e social.